terça-feira, 25 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

CONJUNTURA ECONÔMICA - EDIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE


Em outubro a Conjuntura Econômica virá com uma edição especial sobre o tema "Sustentabilidade".
Com o objetivo de prospectar anunciantes para a edição, desenvolvemos este anúncio de página dupla.
Uma crítica às ações de green washing que algumas empresas fazem para melhorar sua imagem; um convite aos anunciantes da Conjuntura, que podem contar na edição o que fazem de verdade no âmbito da sustentabilidade.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

CONJUNTURA ECONÔMICA - PARA ENTENDER O MERCADO TEM QUE LER.


A Agência3 assina a campanha de prospecção de novos assinantes para a revista Conjuntura Econômica, da Fundação Getulio Vargas.


O primeiro anúncio traz um calendário contendo, em cada dia do mês, imagens de raios e dias nebulosos. O título é "Para entender o mercado, tem que ler." O segundo anúncio mostra imagens de diversas montanhas-russas também no calendário.


A criação é de Fábio Caveira, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Salvestroni. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Diane Kienen. Aprovação de Claudio Conceição e Marcos Facó.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

VESTIBULAR FGV 2010 EM VEICULAÇÃO


Em veiculação mais uma versão de anúncio para a Campanha de Vestibular da FGV. Mais informações em fgv.br/vestibular.

HOW AND WHY DO PEC-FGV NA BERRINI.


O PEC-FGV - Programa de Educação Continuada para Executivos da Fundação Getulio Vargas em São Paulo - está lançando o How and Why. Trata-se de uma nova série de cursos de curta duração que serão oferecidos na parte da manhã, na FGV Berrini. Uma ótima opção para quem quer se atualizar e trabalha naquela região. Acesse www.fgv.br/gvpec e conheça todas as opções de cursos disponíveis.

Agência3 cria "Satélite" para divulgar MBA da FGV

“Satélite” é o título do filme que divulga o MBA da Fundação Getulio Vargas.

O comercial, assinado pela Agência3, dá continuidade ao conceito da campanha impressa “Aumente o Índice-Você. Faça MBA FGV”.

Inspirado no Google Earth, o filme acontece com uma multidão atravessando uma avenida no mesmo sentido. As pessoas são vistas a partir de uma tomada aérea, tipo satélite. As informações do Índice-Você aparecem gradualmente. A cada novo dado como "Profissionais", "com curso superior", “com experiência” a tela seleciona um grupo menor de pessoas. Ao final, apenas uma pessoa aparece selecionada. Nesta tela, o texto fecha com "com MBA". Ao final, a informação: “Aumente o Índice-Você. Faça MBA FGV."

O filme pode ser conferido na TV aberta e nos cinemas do Circuito Rain, no Rio de Janeiro.

A criação é de Ana Accioli, Bruna Alves, Lucas Ribeiro e Rafael Ferrer, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. Produção da Visorama. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Camille Campos. RTVC de Bárbara Borges e Vera Lúcia. Aprovação de Marcos Facó, Prof. Ricardo Spinelli, Prof. Helios Malebranche, Prof. Paulo Lemos, Darliny Amorim, Bianca Escobar e Sula Gritzbach.

domingo, 19 de julho de 2009

VESTIBULAR FGV 2010 PELA AGÊNCIA3


A Fundação Getulio Vargas divulga desde segunda-feira, 13, as inscrições para o processo seletivo dos cursos de graduação em Administração, Ciências Sociais, Direito e Economia, além de lançar o novo curso de História. O esforço de comunicação, assinado pela Agência3, é composto por dois filmes e anúncios para jornal e revista, além de uma grande presença na Internet.


As peças exploram o conceito “Sua primeira grande decisão. Sua primeira FGV.” Nos filmes, intitulados “Linha do Tempo”, em suas versões masculina e feminina, a locução em off lista diversas importantes decisões que são tomadas ao longo da vida, sempre ilustradas com imagens de cenas relacionadas a estas decisões. No final, a pergunta: “E você, que grandes decisões vai tomar na vida? Graduação FGV. Sua primeira grande decisão. Sua primeira FGV.”


Na Internet, banners poderão ser conferidos em portais e sites como Terra, O Globo, Folha de SP, Orkut, MSN e UOL, além de contar com mídia em links patrocinados e rede de conteúdo do Google.


Um novo site também foi desenvolvido e pode ser conhecido no endereço www.fgv.br/vestibular.


A criação é de Mavi Soares, Otávio Mello, Flávio Bacellar, Marcelo Freitas, Fábio Vinteira e Marcio Thees, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Diane Kienen. Mídia de Marilena Geada, Veruska Lages, Elton Baesso, Camila Serejo, Renata Martins, Larissa Andrade e Renato Beralzir. Marcos Facó aprova pelo cliente.


Ficha Técnica:

Cliente: FGV

Produto: Vestibular 2010

Agência: Agência3

Criação: Mavi Soares, Otávio Mello, Flávio Bacellar, Marcelo Freitas, Fábio Vinteira e Marcio Thees

Direção de Criação: Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni

Atendimento: Ingrid Lagrotta e Diane Kienen

Mídia: Marilena Geada, Veruska Lages, Elton Baesso, Camila Serejo, Renata Martins, Larissa Andrade e Renato Beralzir

RTVC/Artbuyer: Bárbara Borges e Vera Lucia

Produção: Dínamo Filmes

Fotografia/Mídia Impressa: Studio do Cais

Aprovação/Cliente: Marcos Facó

quinta-feira, 16 de julho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

CADEMP 2009 - NOVA CAMPANHA




Agência3 divulga cursos de curta duração da FGV



“Aprenda num dia e coloque em prática no outro” é o conceito da campanha assinada pela Agência3 para o CADEMP FGV – Cursos de Curta Duração oferecidos pela instituição de ensino.


As imagens mostram dois cenários. Metade é uma sala de aula, a outra um escritório. No meio, executivos caminham entre os ambientes exemplificando o conceito.


A criação é de Durval Filho e Rodrigo Gal, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. Fotografia do Studio do Cais. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Diane Kienen e mídia de Veruska Lages e Elton Baesso. Aprovação de Prof. Ricardo Spinelli, Marcos Facó, Prof. Helios Malebranche, Prof. Fernando Salgado, Darliny Amorim e Bianca Escobar.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CEO FGV DIVULGA PRÓXIMO MÓDULO


O Programa CEO FGV já está recebendo inscrições para o novo módulo Político e Social, que ocorrerá em setembro. Mais informações em www.fgv.br/ceo. A peça acima será encartada na Revista Exame.

Meio acadêmico supera mercado em Marketing Social





Por Marcos Facó*


A maior crise da era da Globalização promove hoje uma corrida ao mundo digital, reino do pragmatismo. A percepção do recurso como mecanismo fulcral de troca de informação e geração do conhecimento abre um universo a ser expandido – por afinidade – ao meio acadêmico, mais que as empresas. Provas disso já existem. Estudo datado de 2008, promovido pela Universidade de Massachusetts, nos EUA, afirma que faculdades e universidades estão adotando táticas de utilização de mídia social mais rápido que as organizações. Com base nesse panorama, cinco passos foram elaborados para ajudar os especialistas de marketing a garantir um lugar seguro no futuro imaginado.


Os dados da mesma pesquisa apontam que mais de 700 páginas institucionais foram lançadas no Facebook desde dezembro de 2007, logo após o site abrir suas portas para empresas e entidades sem fins lucrativos. No entanto, funciona aqui a velha máxima de que “quantidade não é qualidade”. Para obter algum benefício das oportunidades na web, as redes sociais institucionais precisam construir comunidades sustentáveis que cresçam e expandam seu alcance significativamente. Simplesmente jogar uma página no Facebook ou reunir a sua própria rede online não é garantia de sucesso.


Outro estudo, realizado pela EduStyle Gallery of Social Sites, revela uma forte semelhança entre as páginas das escolas no Facebook. De um modo geral, os sites costumam incluir apenas fotografias e imagens disponíveis nos departamentos de marketing das instituições, sem necessariamente fazer o melhor uso das aplicações e outras usabilidades do Facebook, e tendo, muitas vezes, surpreendentemente poucos usuários cadastrados. Faculdades e universidades devem desenvolver suas redes sociais com o objetivo de atrair usuários como as redes comerciais tais quais o Twitter e MySpace possuem. O site deve ter o poder de atrair membros que, por sua vez, irão transmitir os benefícios viroticamente pelo ecossistema da internet, atraindo outros membros, criando uma comunidade que alimenta o marketing e os esforços de recrutamento. Para a criação desta comunidade, alguns fatores são definidores do sucesso no desenvolvimento deste site de relacionamentos institucional.



ESTRATÉGIA
As redes sociais podem reforçar a campanha de comercialização das instituições, mesmo em um papel secundário. Até agora elas parecem funcionar melhor como complementos das campanhas, embora já estejam tomando a liderança em muitos esforços de comunicação. Devido ao seu poder de construção de relacionamentos, as redes sociais podem se tornar uma nova ferramenta para ajudar a atingir um número significativo de objetivos para uma IES (Instituição de Ensino Superior), em especial: (1) aumentar as consultas sobre vestibular e cursos; (2) monitorar os futuros alunos através do funil de recrutamento; (3) melhorar a produtividade das campanhas e as taxas de conversão, (4) trazer os ex-alunos de volta, integrando-os no recrutamento; (5) divulgar a sua marca pela “viralização” e expandir o alcance e a constância da identidade institucional. Uma poderosa rede social pode ter um impacto positivo sobre todos estes aspectos, mas não pode e não deve substituir os programas tradicionais de marketing. Além disso, ela nunca deve ser realizada sem uma estratégia clara. Várias são as IES que utilizam essas táticas e tecnologias antes de terem claramente identificados seus objetivos. Ao centrar-se primeiramente na tecnologia dará um passo errado. O sucesso das redes sociais está baseado nas pessoas e não no último gadget. Elas ganham poder a partir da interação entre os membros da comunidade.
Uma estratégia viável começa por definir sua audiência chave e avaliar as suas principais mídias sociais, níveis de prontidão e participação. A maioria das IES possui um conjunto semelhante de públicos-alvo, incluindo: candidatos e seus pais, atuais alunos e seus pais, candidatos a professor, corpo docente atual, doadores, ex-alunos, empresas e líderes comunitários.
Embora a qualidade desta lista genérica ajude a limitar o âmbito de ação, também limita o potencial de relacionamentos na rede. É possível construir uma única rede para todos, mesmo sabendo que alunos mais jovens, com idades entre 22-35, provavelmente não se sintam bem com relação aos ex-alunos, mais velhos e bem estabelecidos? É possível construir uma rede social para qualquer número de audiências segmentadas. Mas, quanto mais específico for a segmentação, maior a chance de a rede atender aos interesses e necessidades comuns.



CONTEÚDO GERADO PELOS USUÁRIOS
A chave para a compreensão da mídia social é lembrar que o conteúdo é o mais importante. A principal função dos sites de redes sociais é a de exibir conteúdo gerado pelos usuários. Eles não existem para nenhum outro fim, e contrariamente à percepção popular equivocada, não são apenas diários virtuais. Os sites de networking atraem usuários que desejam criar conteúdo. Os usuários criam perfis em que podem individualizar-se através de texto, fotografias, blogues e outras funções e aplicações oferecidas.
Redes sociais poderosas possuem duas coisas em comum. Em primeiro lugar, crescem no ambiente web. Evoluções nos softwares, tecnologias de redes e de hardwares têm transformado a web em um lugar altamente fluído, no qual os sites individuais já não são vistos como destinos fechados, mas como plataformas abertas que conectam os usuários a um vasto mundo de outros sites e serviços. Assim sendo, a rede criada deve se comportar da mesma maneira.
Em segundo lugar, redes poderosas funcionam em sintonia com as expectativas dos usuários. Para os usuários de hoje, especialmente os da virada do século, a web tem sido o centro das suas vidas. A mídia social permite "uma cultura participativa”, segundo os autores do relatório do Conselho de Pesquisa de Hanover 2008. Essa é uma cultura definida por participantes altamente ativos que utilizam o meio para expressar-se e atrair a outros. Para muitos, é um clube social virtual, diário: fichário, álbum de fotos, e uma up-to-the-minute enciclopédia – isto limitando a visão às redes mais conhecidas como MySpace e Facebook. A rede social, porém, é muito mais. É um espaço no qual as pessoas decidem que assuntos e notícias interessam ou não, em que as questões podem ser examinadas com maior profundidade que na mídia tradicional. Nesta última, movimentos sociais e políticos nascem, tais como Voice of the Faithful (VOTF), no qual as pessoas têm se comunicado de forma profunda, tal como os jornalistas egípcios que lutam pela liberdade de expressão, achando o paradeiro um do outro pelo Twitter depois de terem sido detidos.



O CONTEÚDO ESTÁ ATIVO
Todo o conteúdo da rede social é destinado a suscitar reações. Mesmo o YouTube possui funcionalidades que permitem aos telespectadores comentarem, elogiarem, criticarem, dissecar ou zombar dos vídeos. O conteúdo deve ser compartilhado através da etiquetagem (tagging), dos marcadores de livro (bookmarking) ou usando mini-aplicativos como widgets que conectam os usuários na internet e capacita-os a puxar conteúdo de um site e colocá-lo em outro. Esta partilha de conteúdo gera tráfego e movimentações entre redes sociais, blogues e outras implementações de mídias sociais. Quando os usuários partilham conteúdo, estão fazendo o que Larry Weber chama de "viral word of mouse", sensibilizando os outros pela divulgação através do domínio digital. No coração dos serviços e tecnologias da Web 2.0, partindo das redes sociais ao desenvolvimento dos softwares abertos, está o conteúdo compartilhado.


COMPARTILHANDO CONTEÚDO INSTITUCIONAL
Pensar sobre como o conteúdo será compartilhado é tão importante como permitir aos usuários gerar conteúdo. A pergunta a ser feita é quanto conteúdo você vai permitir ser gerado pelo usuário? Isto é crucial, porque este conteúdo é que vai impulsionar o crescimento do site e atrair outros usuários. Além disso, é preciso indagar quanto conteúdo gerado pela instituição será compartilhado no site?
Este conteúdo não precisa revelar o que o administrador da informação não deseja que seja publicado. Uma página em rede social não exige esse tipo de divulgação; em vez disso, ela precisa de transparência, uma coisa completamente diferente.
Muitas instituições também se preocupam com o conteúdo compartilhado que divulgam, por receio de serem utilizados contra elas. Mashups – pegar conteúdo original e remixar ou misturar em algo de sua própria criação – abundam sobre o tecido social da web e é algo para se preocupar, especialmente com relação aos termos da propriedade intelectual. Determinando precisamente o que a sua instituição está disposta a dividir, no entanto, permite uma proatividade na defesa contra tais violações.



DAR AO CONTEÚDO DE SUA REDE UMA IDENTIDADE
Permitir conteúdo gerado pelo usuário é um digno primeiro passo, mas não é suficiente para tornar uma rede poderosa. Definir que conteúdo será esse e que forma terá é a próxima etapa. O objetivo deve ser o de desenvolver redes sociais nas quais as pessoas queiram se associar. Oferecer aos usuários o mesmo tipo de conteúdo que poderão obter em outros sites é contraproducente.
Por que elas deveriam participar de sua imitação do site YouTube? Oferecer às pessoas a oportunidade de fazer aquilo que já podem fazer em outro lugar é redundante e sem originalidade o suficiente para atraí-los para a sua rede. Lançar um site de relacionamentos na esperança de que os membros da rede irão interagir entre si próprios, sem qualquer estímulo ou incentivo, sem dúvida, também irá falhar. Uma vez que as instituições notarem como as suas páginas no Facebook geram pouca atividade, vão começar a desativá-las.
A chave para qualquer sucesso na rede reside na experiência que os membros terão. Redes populares como Elftown e Facebook oferecem diferentes tipos de conteúdos primários, diferentes formas de compartilhar esse conteúdo e uma experiência única. O Twitter permite que os membros transmitam mensagens limitadas a 140 caracteres de texto. Cada site tem uma identidade única que atende a um público específico. A rede que se desenvolve bem é aquela que leva aos seus membros conteúdo primordial de seu interesse e dá a eles distintas formas de ver, compartilhar, e co-criar esse conteúdo.

AMBIENTES SOCIAIS VIRTUAIS
Construir uma rede social é realmente criar um ambiente. A sua forma e natureza distintas será o que, em última instância, constrói a comunidade. É preciso pensar para além dos limites dos modelos do Facebook ou MySpace. Como o ambiente vai atrair o interesse de um público com pensamentos semelhantes? Em quais áreas ou que grandes ideias os usuários podem focar e interagir?


MULTIPLIQUE O PODER DAS REDES SOCIAIS
O grosso das ferramentas e tecnologias utilizadas na mídia social – RSS, blogues, podcasts, vídeos vão além da conversação. A sua predominância criou a expectativa – principalmente entre os mais jovens – de engajamento em um nível muito mais profundo. Elas também trabalham mal de forma isolada. Alguns vídeos aqui, um solitário feed RSS ali, sem qualquer ligação um com o outro, mina a efetividade de alcance. São essencialmente veículos de difusão.
A meta – no Facebook ou no seu próprio site – é a integração destas ferramentas para expandir as possibilidades de conexão e de crescimento. Esta é a razão pela qual tantas ferramentas são incorporadas no Facebook: elas ampliam os tipos de interações disponíveis significativamente. Sem este tipo de ação que conduz ao crescimento, a sua rede, em última análise, vai falhar como um instrumento de marketing. Ferramentas de mídia social são simplesmente muito mais poderosas quando utilizadas em conjunto.

MUITAS FERRAMENTAS TRABALHANDO EM CONJUNTO
O Relatório do Conselho Hanover aconselha "uma abordagem multilateral" para a construção de uma rede social (site) ou uma página no Facebook. Uma rede social deverá ser capaz de fornecer continuamente conteúdo em uma variedade de meios e formas. Por exemplo, vídeos postados no YouTube ou no iTunes devem ter a capacidade, através de widgets, de serem pegos pelos usuários e colocados em suas próprias páginas no Facebook.
Vídeo e conteúdo de rede social, muitas vezes, podem perfeitamente trabalhar em conjunto para aumentar o tráfego, e a combinação pode aliciar futuros alunos a aderir à rede. Os usuários devem ter sempre várias maneiras de postar, criar e distribuir conteúdos através de mini-aplicações, alertas de feeds de notícias e atualizações que os membros possam postar em seus perfis e compartilhar com os demais.

MEDINDO O PODER DA REDE
A ascensão da mídia social trouxe uma mudança radical para o marketing educacional. Alguns diriam que a Web 2.0 tem mais a ver com a sociologia do que com marketing. O marketing tradicional luta em um mundo 2.0, no qual a audiência está no controle, e as métricas são difíceis de definir. Como você pode prometer ROI quando a rede social parece ter apenas uma ligação indireta ao recrutamento e ao marketing? Como você pode comprometer recursos institucionais para uma coisa não tão certa?

Repense os seus pressupostos básicos sobre marketing. Por exemplo, evite a tentação de se comunicar diretamente com os membros da comunidade. O novo formato dos anúncios do Facebook pode ajudar as IES a combinar velhas e novas táticas – que certamente valeram a pena para o MBA em Esporte da Universidade de São Diego. Ainda assim, um perfil social poderá render maiores dividendos do que banners (considerados demasiado agressivos na rede social). Os membros desta geração não rejeitam o conceito de marketing. Eles simplesmente querem um melhor controle sobre as suas experiências de marketing.

A rede social favorece a comunicação e interação às mensagens tradicionais. Antes as IES tinham um papel limitado nesse novo contexto, mas rapidamente perceberam o valor estratégico de atuação e hoje são criadoras de comunidades. Por isso, o responsável por esta área, seja em IES ou em empresas, precisa aprender a capacitar os seus usuários para contar a sua história através de postagens dos membros em blogues, quadros de mensagens e em outros locais.

Não é aconselhável pedir para que contem a sua história exatamente da maneira que você quer como se fosse um embaixador da sua marca; ao contrário, você deve desenvolver conteúdo para construir confiança. Em seguida, o público poderá se tornar apaixonado e crente defensor de sua comunidade e, consequentemente, da sua marca. Desta forma, a mídia social pode estender uma campanha de marca através da sensibilização em domínios quase ilimitados. Marcas fortes virão a partir de um diálogo forte.


* Marcos Facó é Superintendente de Marketing da Fundação Getulio Vargas – FGV, Mestre em Administração pela FGV, MBA em Marketing pela PUC-RJ, Pós-graduação na Ecolé Polytecnique Fedéralè de Lausanne – Suíça, formado em arquitetura e engenharia civil pelo Mackenzie, e é co-autor do livro Marketing Educacional.

Postado por Marcos Facó - 18/06/2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

IBRE - PESQUISA DE TENDÊNCIAS ECONÔMICAS


Anúncio desenvolvido para divulgar as Pesquisas de Tendências Econômicas do IBRE, em veiculação na Revista Conjuntura Econômica.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

REVISTA ENSINO SUPERIOR - DADOS PARA O FUTURO

Números do ensino superior brasileiro revelam que é hora de se preparar para os próximos anos, quando a graduação estará mais diversificada na forma e concentrada na oferta.

Há pelo menos três anos o ensino superior brasileiro começou a dar sinais de mudanças. O intenso crescimento de alunos e instituições de ensino até 2003 deu lugar a um cenário que caminha para a consolidação e a diversificação da oferta. Ao atender à demanda reprimida, as instituições de ensino se viram diante do desafio de buscar alternativas inovadoras para se manterem na disputa por novos alunos. Velhos problemas permanecem, mas novas soluções surgem.

Neste especial de indicadores da revista Ensino Superior, os gestores vão encontrar os principais números do ensino superior brasileiro compilados de forma a ajudar nas tomadas de decisão. Além das análises de cada dado divulgado pelo último Censo da Educação Superior, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as projeções para o futuro do segmento, sob o impacto neste ano da crise financeira internacional, e as alternativas para lidar com as questões que podem definir o perfil da educação superior: a inclusão de mais jovens na graduação, a permanência dos índices de evasão e inadimplência, a nova configuração do mercado e a expansão da educação a distância e dos cursos superiores de tecnologia.

Apesar da estabilização do crescimento do segmento, a boa notícia é que novas tendências começam a ser percebidas a partir dos últimos dados disponíveis, o que pode ajudar a configurar as próximas ações por parte das instituições de ensino para o futuro.

Se os números de matrículas na graduação presencial estabilizaram o crescimento, com 4,3% de aumento entre 2006 e 2007, no ensino a distância e na educação tecnológica eles continuam a crescer a passos largos. As matrículas em EAD cresceram 78,4% no mesmo período e os cursos superiores de tecnologia ampliaram em 24,8% o número de alunos entre 2006 e 2007. Além disso, as graduações que registraram maior aumento na procura por novos ingressantes foram as tecnológicas. As duas modalidades são consideradas alternativas promissoras para a inclusão de mais jovens na graduação, não enquanto substituição ao bacharelado presencial, mas como uma necessária diversificação da oferta.

Mesmo assim, problemas que afetam todo o sistema educacional brasileiro podem estar começando a repercutir também nessas modalidades. Os cursos de graduação a distância cresceram 16,9%, passando de 349 graduações em 2006 para 408 cursos em 2007. O crescimento anterior havia sido de 84,6%, passando de 189 cursos em 2005 para 349 em 2006. A diferença começa a se dar na oferta de vagas, que cresceu bem acima: 89,4% entre 2006 e 2007. As análises ainda não são conclusivas, mas o fenômeno pode estar relacionado à proximidade de esgotamento da capacidade de pagamento dos alunos. Esse é um problema que preocupa todo o segmento. Com a atual estabilização na demanda - o número de ingressos no ensino superior cresceu apenas 3,9% - as alternativas de financiamento passam a ser discussão prioritária na área educacional. Novas propostas têm surgido, na expectativa de tentar encontrar soluções agora para um problema que pode ficar ainda maior no futuro.

Para se ter uma ideia de como a questão deve mobilizar o segmento, os dados do Censo revelam que as instituições de ensino superior privadas representam 88,3% das vagas disponíveis no ensino superior no Brasil. São 2,4 milhões de vagas, contra 329 mil nas instituições públicas, que representam 11,7%. No total, são disponibilizadas 2,8 milhões de vagas. Ou seja, a maior parte da oferta continua nas instituições particulares. Dos alunos que entram no ensino superior, 79,9% vão para instituições privadas e 20,1% vão para instituições públicas. O número de ingressos aumentou 0,36% nas públicas e 2,8% nas privadas.

O número de vagas nas instituições públicas ainda diminuiu 0,5%, sendo 331 mil vagas em 2006 e nas particulares a oferta aumentou 8,54%, já que no ano anterior eram 2,2 milhões de vagas. Por outro lado, a taxa de ociosidade no Brasil em 2007 era de 47,5%, ou 1,3 milhão de vagas, sendo 52,6% nas instituições privadas e 9,3% nas públicas. De 1997 a 2007, o número de vagas cresceu 393% entre as instituições particulares, e 69,8% nas públicas no mesmo período. A relação candidato vaga hoje é de 7%, sendo 1,8 nas públicas e 1,2 nas particulares. Em 2007, a relação era de 3,9 nas públicas e 2,6 nas privadas.

O número de candidatos também demonstra uma possível mudança. Os inscritos para os processos nas instituições privadas representam 55,9% do total do Brasil, ou 2,9 milhões, e nas públicas eles são 44,1%, ou 2,2 milhões. Mas as instituições públicas perderam 2,54% dos candidatos e as particulares aumentaram em 2,46% o número de inscritos. O dado pode explicar por que, pela primeira vez, as universidades públicas apresentaram queda em suas taxas de titulação, enquanto houve aumento entre as instituições particulares.

De qualquer forma, a evasão continua a ser um sério problema para as duas categorias. A taxa permanece em índices de 20%, mas especialistas garantem que é possível reduzir os índices, com alternativas dentro da própria instituiçãoDas matrículas do ensino superior, 74,6% estão nas instituições particulares e 25,4% nas públicas. As matrículas no Brasil cresceram 4,4%, sendo 8,3% na região Norte, 7,2% na região Nordeste, 4,2% na Sudeste, 3,7% no Centro-Oeste e 1,1% no Sul. O perfil dos alunos também é majoritariamente feminino: 55,9% dos alunos são mulheres e 45,1% homens. Nas capitais, as matrículas aumentaram 5,5% e no interior 3,4%. Apenas 2,6% da população está matriculada no ensino superior, com base no número de 183 milhões de habitantes no país.

As instituições privadas respondem por 74,4% dos alunos que se formam no país, 563 mil, e as públicas por 25,6% dos concluintes, ou 193 mil. No total, 756.799 mil alunos se formaram em 2007. O percentual da taxa de concluintes e ingressantes no país ficou em 55,4% nas particulares e 67,4% nas públicas em 2007, sendo que em 2004 essa relação era de 82,7% para as públicas e 53,6% para as privadas.As instituições de ensino superior privadas, 2.032, representam 89,1% do mercado brasileiro, enquanto as públicas respondem por 10,9%. Essa relação já chegou a ser de 7,6% para 23,4% em 1997. As faculdades, escolas e institutos respondem por 72% das instituições, os centros de educação tecnológica por 9%, as universidades por 8%, as faculdades integradas 6% e os centros universitários, 5%. De 2006 para 2007, a região Norte ganhou cinco novas instituições particulares, o Nordeste dez, sendo que abriram 13 particulares e fecharam três públicas, o Centro-Oeste seis, sendo cinco privadas e uma pública, o Sudeste duas, sendo três novas públicas e uma perda de particular, e a região Sul perdeu 12 instituições particulares.

A tendência é que o mercado fique ainda mais concentrado. A expectativa de especialistas é que os 15 grupos educacionais que detêm 30% do mercado hoje passem a controlar 50% da oferta até 2012 .No Brasil, o número de cursos cresceu 6,28%, passando de 22.101 em 2006 para 23.488 em 2007. As públicas cresceram 0,7%, passando de 6.549 em 2006 para 6.596 em 2007 e as particulares registraram aumento de 8,6%, passando de 15.552 em 2006 para 16.892 em 2007, o menor crescimento das privadas desde 1997. A oferta de modalidade de cursos também caiu, passando de 771 em 2006 para 500 em 2007. Entretanto, ao olhar o crescimento do número de ingressantes por curso, percebe-se uma maior procura por graduações mais curtas e voltadas para o mercado de trabalho, apesar de os cursos tradicionais, como administração e direito, ainda concentrarem a maior parte do alunado.

Os cursos das instituições privadas representam 71,9% da oferta brasileira, sendo 16,8 mil cursos e as públicas oferecem 28,1% das graduações, com 6,5 mil cursos. As instituições particulares respondem por 71% dos cursos do Brasil, enquanto as redes federal e estadual por 13% cada, e a municipal por 3%.

Quanto ao perfil dos professores, os dados do Censo revelam que no Brasil 41% dos docentes têm até especialização, 36% têm mestrado e 23% possuem doutorado. O número de docentes aumentou 8% nas instituições públicas, passando de 100 mil em 2006 para 108,8 mil em 2007 e 3,4% nas instituições particulares, passando de 201 mil em 2006 para 208 mil em 2007.Os números do ensino superior

LEIA MAIS: http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=12368

domingo, 7 de junho de 2009

ANÚNCIO DE OPORTUNIDADE PARA A FGV


Para divulgar os três cursos da FGV entre os quatro primeiros lugares no ranking do MEC, a Agência3 veiculou este anúncio de oportunidade para a instituição de ensino. O primeiro lugar ficou com a Escola de Economia da FGV RJ, seguida de uma faculdade de odontologia de São Paulo. Em terceiro e quarto lugares, aparecem as Escolas de Administração da FGV do Rio e de São Paulo, respectivamente.


A faculdade de Odontologia posicionada entre os quatro primeiros lugares é o gancho do título: “Dos 4 melhores institutos e faculdades do Brasil, 3 são da FGV e um é de odontologia. Faz sentido: alguém tem que cuidar do nosso sorriso.”


O anúncio, de página inteira de jornal, foi veiculado nos jornais O Globo, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. A criação é de Sleyman Khodor e Fábio Caveira, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luis Claudio Salvestroni. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Diane Kienen. Aprovação de Marcos Facó.

EESP FGV - CURSOS MASTER COM CAMPANHA NO AR.




“Receita” e “Lucro” são os títulos dos anúncios desenvolvidos pela Agência3 para divulgar os Cursos Master da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.




Cada peça traz uma das palavras – Receita e Lucro – escritas como se fossem gráficos.




O título que acompanha é: “Economia: quanto mais você aprende, mais simples ela parece.”




A campanha pode ser conferida nos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, além de marcar presença também na Internet, nos sites Valor On-line, Época Negócios, Terra, entre outros.




A criação é de Mavi Soares e Milena Zindeluk, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. As ilustrações em 3D são do Estúdio Cayman.




Atendimento de Ingrid Lagrotta e Claudia Cassini. Aprovação de Marcos Facó e Lilian Furquim.

GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA DA FGV.


A Agência3 assina a campanha do curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais a distância lançado pelo FGV Online.


Cliente: Fundação Getulio Vargas

Produto: Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais a Distância

Agência: Agência3

Criação: Daniel Moraes e Otávio Mello

Direção de Criação: Álvaro Rodrigues

Atendimento: Ingrid Lagrotta e Letícia Zattar

Mídia Offline: Veruska Lages e Tatiana Lima

Mídia Online: Leonardo Brossa e Camila Serejo

Aprovação: Felipe Spinelli, Adriana Paiva e Marcos Facó

FLIPBOOK PARA DIVULGAR PÓS EM CINEMA DOCUMENTÁRIO.



A carioca Agência3 criou, para divulgar o curso de Pós-Graduação em Cinema Documentário da Fundação Getulio Vargas, um flipbook - coleção de imagens organizadas sequencialmente para serem folheadas, dando impressão de movimento e criando uma sequência animada.


A peça foi distribuída no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre os dias 25 de março e 5 de abril, durante a 14ª edição do “É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários”.
O flipbook impresso em frente e verso mostra a mesma história dos dois lados, só que, sob dois pontos de vista diferentes.


De um lado, a história do estudante que encara um tanque (baseado no Protesto da Praça da Paz Celestial - assista aqui). Do outro, o soldado que está neste tanque (aqui).


O flipbook procurou reunir o conceito do cinema - animação que se dá quadro a quadro - e o mote do curso da FGV - “cada olhar sobre o real conta uma história diferente”.


A criação é de Lucas Ribeiro e Vitor Borges, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. As ilustrações têm assinatura da Visorama. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Camille Campos. Produção de Antonio Filé e Claudio Alberto. Aprovação de Marcos Facó, Bianca Escobar e Arbel Griner.


O curso de pós-graduação em Cinema Documentário teve início em 27 de abril. Veja informações sobre próximas turmas no site.

EDIÇÃO ESPECIAL CONJUNTURA ECONÔMICA 500 MAIORES S.A


A Agência3 desenvolveu o anúncio acima para atrair anunciantes para a edição especial da Conjuntura Econômica 500 Maiores S.A. Acabou levando o Prêmio Colunistas no ano passado com esta peça.

Agência: Agência3
Anunciante: Conjuntura Econômica - FGV
Criação: Mavi Soares e Otávio Mello
Diretor de Criação: Álvaro Rodrigues
Fotógrafo: Studio do Cais
Atendimento: Ingrid Lagrotta, Camille Campos e Diane Kienen
Aprovação: Marcos Facó e Claudio Conceição
Tipo: Mídia Impressa

SÉRIE DE ANÚNCIOS PARA EDITORA FGV


Este é um dos anúncios de uma série de peças desenvolvidas para a Editora FGV divulgar seus últimos lançamentos. Conheça a Ficha Técnica abaixo:

Agência: Agência3
Anunciante: Editora FGV
Criação: Mavi Soares e Otávio Mello
Diretor de Criação: Álvaro Rodrigues
Atendimento: Ingrid Lagrotta e Diane Kienen
Mídia: Marilena Geada, Veruska Lages e Elton Baesso
Aprovação: Marcos Facó, Diana Mourilhe, Marieta Ferreira e Marcelo Pontes
Tipo: Mídia Impressa

CAMPANHA CEO FGV É FINALISTA DO PRÊMIO ABRIL.


Esta é uma das peças da Campanha criada para lançar o CEO FGV, programa desenvolvido exclusivamente para presidentes e diretores de empresas. Para mais informações sobre o Programa, basta acessar www.fgv.br/ceo. O hot site hospedado neste endereço também foi todo desenvolvido pela Agência3.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

GVPEC DA FGV-EAESP EM NOVA UNIDADE.


O Programa de Educação Continuada para Executivos da FGV-EAESP - o GVPEC - agora oferece cursos também na Unidade FGV Berrini, em SP. Aqui uma das peças da campanha que divulga o fato.

FGV ONLINE. TODO LUGAR VIRA UMA SALA DE AULA.


A Agência3 assina a nova campanha do FGV Online composta por anúncios para revistas, jornal e Internet. Assinadas por Durval Filho, Mavi Soares e Rodrigo Gal, as peças trazem o título “Todo lugar vira uma sala de aula.” Uma das peças mostra um homem na sala de espera de um aeroporto utilizando um notebook. A moldura da foto é a porta de uma sala de aula. A direção de criação é de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. Fotografia de Rogério Faissal. A veiculação acontece durante todo o ano de 2009, mesclando divulgação dos diversos cursos oferecidos pelo FGV Online. O atendimento é de Ingrid Lagrotta e Diane Kienen.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

3º CICLO DO CADEMP TEM INÍCIO


Abertas as matrículas para os cursos do 3º Ciclo do CADEMP - Cursos de Curta Duração da FGV. Veja os cursos disponíveis.

MBA 2009.2 - INSCRIÇÕES ABERTAS




Estamos dando início a mais uma Campanha de MBA para a FGV. Desta vez trata-se de uma continuidade da Campanha Índice-Você, apenas com uma nova abordagem. Os gráficos retratam de forma literal o cálculo do índice, mostrando o quanto o MBA da FGV valoriza o profissional no mercado. Ambos os anúncios que apresento aqui são veiculações previstas em revistas de SP. Mas teremos os mesmos anúncios veiculados em outras praças de todo o Brasil.


Visite www.fgv.br/mba e calcule o Índice-Você.


sexta-feira, 24 de abril de 2009

FGV PARA VESTIBULANDOS


Para quem está se preparando para o Vestibular, a FGV tem uma novidade: além dos cursos de Graduação em Administração, Ciências Sociais, Direito e Economia, agora a FGV oferece o curso de História. Visite www.fgv.br/vestibular.


sexta-feira, 27 de março de 2009

MGM RIO - FGV LANÇA 2º CICLO/2009 DO CADEMP

A FGV abriu inscrições para o 2º Ciclo de 2009 do CADEMP. O Programa oferece cursos de curta duração nas áreas de Contabilidade e Finanças, Logística, Marketing e Vendas, Operações e RH. Boa dica para quem quer absorver ferramental prático para aplicar de forma imediata no seu dia a dia de trabalho.

quinta-feira, 26 de março de 2009

EAESP - Mestrado Profissional em Administração - Inscrições até 08/06

A FGV-EAESP abriu inscrições para o seu Mestrado Profissional em Administração. Feito para quem já é uma referência na sua área, mas quer chegar ainda mais longe. Visite o site www.fgv.br/eaesp.

MGM RIO - Novo Curso para Profissionais da Moda.



A FGV está lançando um Programa de Cursos voltados para gestores do segmento de cultura. Um deles é o Fashion Business, feito especialmente para profissionais que querem ampliar seus conhecimentos na gestão de negócios da moda. Curso chiquérrimo! Se você é da área, vê se não fica fora de moda! Entra lá no site e inscreva-se até 9 de maio.

MGM RIO - Agência3 cria para pós em Cinema da FGV

A carioca Agência3 criou, para divulgar o curso de Pós-Graduação em Cinema Documentário da Fundação Getulio Vargas, um flipbook - coleção de imagens organizadas sequencialmente para serem folheadas, dando impressão de movimento e criando uma sequência animada.
A peça será distribuída no Rio de Janeiro e em São Paulo, entre os dias 25 de março e 5 de abril, durante a 14ª edição do “É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários”.
O flipbook impresso em frente e verso mostra a mesma história dos dois lados, só que, sob dois pontos de vista diferentes. De um lado, a história do estudante que encara um tanque (baseado no Protesto da Praça da Paz Celestial - assista aqui). Do outro, o soldado que está neste tanque (aqui). O flipbook procurou reunir o conceito do cinema - animação que se dá quadro a quadro - e o mote do curso da FGV - “cada olhar sobre o real conta uma história diferente”.
A criação é de Lucas Ribeiro e Vitor Borges, com direção de criação de Álvaro Rodrigues e Luís Claudio Salvestroni. As ilustrações têm assinatura da Visorama. Atendimento de Ingrid Lagrotta e Camille Campos. Produção de Antonio Filé e Claudio Alberto. Aprovação de Marcos Facó, Bianca Escobar e Arbel Griner. O curso de pós-graduação em Cinema Documentário tem início em 27 de abril. Outras informações no site.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

ABRE-ALAS

Estamos prestes a iniciar o terceiro mês do ano! Aguarde as novidades! Em breve, começaremos a publicar todos os trabalhos desenvolvidos pelo nosso Núcleo de Atendimento.